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Lançado VMware Player 3.0

Apesar de eu ainda achar o VirtualBox a melhor ferramenta de virtualização desktop, acredito que a versão 3.0 do VMware Player é uma evolução.

A principal característica que se nota é a capacidade de criar máquinas virtuais. Nas versões anteriores você tinha acesso somente a rodar appliances prontos. Como há dúzias de assistentes que lhe permitem criar máquinas virtuais e depois usá-las no VMware Player, a fabricante se convenceu que não adiantava não incluir esta “feature”. Isto não significa que este seja o fim do VMware Workstation, que foi o primeiro software da VMware, alguns recursos como Snapshot e clone ainda só estão disponíveis na versão Workstation que é paga.

vmware-player

Outra coisa bacana, que não existe ainda no Virtual Box, é a capacidade utilizar redes Bridged nativamente. Nesta opção você consegue “enxergar” os computadores da sua rede.

O download é ainda mais pesado que o VirtualBox. São 90 MB para baixar.

Tá querendo experimentar? Acesse o site da VMware e baixe sua cópia.

IMPORTANTE:

O VMware Player é um produto voltado a testes em sua estação. Se você quiser testar um produto para virtualização de servidores, deve utilizar o VMware ESXi. Abaixo estão links  de artigos sobre estes produto:

Como instalar o VMware ESXi

Como criar máquinas virtuais no VMware ESXi

Criando Snapshots no VMware

Como mover máquinas virtuais entre servidores VMware ESXi

Como aumentar o tamanho dos discos no VMware ESXi

Convertendo máquinas físicas em máquinas virtuais no VMware

Usando um servidor NFS como meio de armazenamento para o VMware

Ativando o ssh no VMware ESXi

Como recriar arquivos VMDK

Dicas para melhorar o seu ambiente virtualizado

A virtualização de servidores já não é mais o futuro, é o presente.  Grandes companhias já aderiram a esta tendência e com as versões gratuitas de software de virtualização como o VMware ESXi e o Xen Server, as pequenas e médias empresas também entraram neste mundo.

Um dos problemas quando todos começam a descobrir as vantagens deste mundo é achar que tudo é virtualizável e que os softwares de virtualização fazem o milagre da multiplicação de recursos físicos. Processador, memória e disco tem limites e você pode ter perda de desempenho caso abuse da capacidade do seu servidor físico.

A Computer World publicou um artigo bem interessante sobre como evitar cair em armadilhas da virtualização e evitar que esta infraestrutura caia em descrédito na sua corporação.  Boa leitura!

Artigos do Blog do Vicente sobre VMware/virtualização:

Como instalar o VMware ESXi

Como criar máquinas virtuais no VMware ESXi

Criando Snapshots no VMware

Como mover máquinas virtuais entre servidores VMware ESXi

Como aumentar o tamanho dos discos no VMware ESXi

Convertendo máquinas físicas em máquinas virtuais no VMware

Usando um servidor NFS como meio de armazenamento para o VMware

Ativando o ssh no VMware ESXi

Como instalar o Gentoo Linux

Eu lembro de ter visto em alguma revista uma matéria com um título mais ou menos assim: Slackware: O Linux pra macho. Infelizmente o autor da matéria não conhecia o Gentoo…

gentoo, logo, linux, open source, software livre, logotipo, difícil, rápido, quick, hardNão que instalar o Gentoo seja difícil, se você seguir as instruções, é tranquilo, mas antes de começar esteja ciente dos seguintes pontos:

1) Diferente do Ubuntu ou Fedora, o Gentoo não é “bonitinho”. Tudo precisa ser feito “na mão” e não existe assistente de instalação.

2) Quase todos os pacotes serão compilados, ou seja, a instalação vai demorar. Se você se aventurar e instalar o Gnome, a instalação vai demorar de 1 a 3 dias, dependendo do poder de processamento de sua máquina e da velocidade da sua conexão com a Internet, sendo assim:

3) Se você não for paciente, nem comece.

Olhando esta lista você pode achar que o esta distribuição não merece crédito. Mas não é bem assim. O Gentoo é muito menor que outras distribuições tanto no download quanto na instalação final e como tudo será compilado para o seu computador, é uma das distribuições mais rápidas que existem.

Como funciona o gerenciamento de pacotes no Gentoo

O Gentoo é diferente de qualquer outro Linux que você conhece. Nas distribuicões baseadas em Red Hat e SUSE os softwares são instalados em pacotes RPM. Nas baseadas em Debian, como o Ubuntu, os pacotes são do tipo DEB. No Gentoo os arquivos são compilados direto dos fontes. A ferramenta que torna isso possível é o emerge. Quando você instala um software como o Gnome, por exemplo, o emerge checa todas as dependências necessárias para o funcionamento do Gnome e as instala. Com a compilação é de acordo com o seu hardware, os executáveis e bibliotecas ficam menores, mais rápidos para carregar e ocupam menos memória quando carregados do que as instalações com binários prontos.

Começando a Instalação

Crie uma máquina virtual no VirtualBox com um disco de 3 GB e 128 MB de RAM. Se você tiver disco e memória suficiente pode aumentar estas configurações. Para instalar a interface gráfica, 10 GB de disco e 512 MB de memória são suficientes.

Mude o modelo da placa de rede para Intel PRO/1000 MT Desktop, para facilitar a configuração do Kernel.

Baixe o iso de instalação (que é um livecd) do site da Unicamp.

Capture o ISO do CD de instalação e dê Power On na máquina virtual

Alguns segundos depois do Power On digite gentoo-nofb na tela que pergunte qual kernel escolher e tecle Enter. Se você demorar muito o CD iniciará automaticamente no modo Frame Buffer, é lindo, mas consome muitos recursos para usar dentro do VirtualBox.

Para esta instalação usaremos as seguintes particões:

/ com 2 GB
swap com 512 MB
/home com 512 MB

Quando aparecer o prompt de comando (livecd root #) é hora de partiticionar seu disco virtual. Digite fdisk /dev/hda. Usar o fdisk é bem fácil, se você tiver alguma dúvida, basta digitar m que a lista dos comandos disponíveis será apresentada.

Para criar as partições execute os seguintes comandos:

n (para criar uma nova partição)
p (para criar uma particão primária)
1 (para a primeira partição)
Enter (assumindo que a partição começará no primeiro cilindro do disco)
+2G (para que a partição tenha 2 GB de tamanho) É esta partição que você precisa deixar maior caso tenha criado um disco maior que 3 GB)

n (para criar uma nova partição)
p (para criar uma particão primária)
2 (para a segunda partição)
Enter (assumindo que a partição começará no primeiro cilindro do disco disponível)
+512M (para que a partição tenha 512 MB de tamanho)

n (para criar uma nova partição)
p (para criar uma particão primária)
3 (para a terceira partição)
Enter (assumindo que a partição começará no primeiro cilindro do disco disponível)
Enter (para o resto do disco seja atribuído para esta partição)

t (para mudar o tipo da partição)
2 (para alterar a segunda partição)
82 (para mudar o tipo da partição para Linux Swap)

p (para mostrar o resultado, que deve ser parecido com este):

Disk /dev/hda: 3221 MB, 3221225472 bytes
255 heads, 63 sectors/track, 391 cylinders
Units = cylinders of 16065 * 512 = 8225280 bytes
Disk identifier: 0x000bed60
Device Boot      Start     End     Blocks   Id  System
/dev/hda1        1         244     1959898+  83  Linux
/dev/hda2        245       307     506047+   82  Linux swap / Solaris
/dev/hda3        308       391     674730    83  Linux

w (para gravar as configurações no disco e sair)

Digite os comandos abaixo para formatar as partições:

mkreiserfs /dev/hda1 -q
mkreiserfs /dev/hda3 -q
mkswap /dev/hda2

Depois de terminada a formatação é possível montar o futuro / do seu Gentoo com o comando:

mount /dev/hda1 /mnt/gentoo

Agora você tem as partições criadas, formatadas e o / montado. Execute os comandos abaixo para fazer download dos arquivos de instalação e do portage (falaremos dele depois). Note que será feito download de quase 150 MB, dependendo da velocidade da sua conexão da internet, pode demorar de alguns minutos até várias horas. Se você acessar a internet através de um proxy precisará configurá-lo.

cd /mnt/gentoo
wget ftp://ftp.las.ic.unicamp.br/pub/gentoo/releases/x86/2008.0/stages/stage3-x86-2008.0.tar.bz2
wget ftp://ftp.las.ic.unicamp.br/pub/gentoo/releases/snapshots/2008.0/portage-2008.0.tar.bz2
tar -xjpf stage3-x86-2008.0.tar.bz2
cd usr
tar -xjf ../portage-2008.0.tar.bz2
rm /mnt/gentoo/*.bz2

Estes comandos farão download dos arquivos do site da Unicamp e os descompactarão. Depois deste passo o esqueleto da instalação do Gentoo estará pronto. Os comandos abaixo serão necessários para continuar a instalação:

cp /etc/resolv.conf /mnt/gentoo/etc
mount proc -t proc /mnt/gentoo/proc
chroot /mnt/gentoo /bin/bash
env-update && source /etc/profile

Configurando o Fuso Horário:

No diretório /usr/share/zoneinfo existem os arquivos de definem o fuso horário de todos os locais do globo. Para configurar o fuso do nordeste do Brasil:

cp /usr/share/zoneinfo/America/Recife /etc/localtime

Se você mora no Sudeste ou Sul do Brasil use:

cp /usr/share/zoneinfo/America/Sao_Paulo /etc/localtime

ou se você não quer que o seu computador mude para o horário de verão use

cp /usr/share/zoneinfo/Etc/GMT+3 /etc/localtime

Nomeando seu computador

cd /etc
echo "127.0.0.1 mybox.at.myplace mybox localhost" > hosts
sed -i -e 's/HOSTNAME.*/HOSTNAME="mybox"/' conf.d/hostname
hostname mybox
hostname -f

Instalando o Kernel

A configuração do kernel não é uma configuração trivial e merece um artigo do tamanho deste só para ele. Como você está utilizando o VirtualBox, a configuração padrão, conforme este procedimento, funcionará. Execute os comandos abaixo para compilar o kernel:

emerge gentoo-sources
cd /usr/src/linux
make menuconfig
Normalmente você deveria escolher as opções para configurar o kernel. Mas estamos executando somente para criar o arquivo de configuração para compilar o kernel, então escolha a opção: Exit e Yes para salvar.

make
make modules_install
cp arch/x86/boot/bzImage /boot

Criando o arquivo fstab

O arquivo /etc/fstab define quais partições serão utilizadas para quais pontos de montagem e quais as opções serão usadas neste momento. Execute o comando nano /etc/fstab para editar este arquivo conforme abaixo:

/dev/hda1    /           reiserfs    defaults              0 1
/dev/hda2    none        swap        sw                    0
/dev/hda3    /home       reiserfs    defaults              0 1
/dev/cdrom   /mnt/cdrom  auto        noauto,ro             0 0
shm          /dev/shm    tmpfs       nodev,nosuid,noexec   0 0

Definindo a senha de root

Execute o comando passwd, digite uma senha e a confirme.

Instalando os últimos pacotes

Neste ponto serão baixados os fontes dos programas para suporte aos sistema de arquivos Reiserfs, um gerador de log, o cliente DHCP para pegar IP automaticamente além do gerenciador de boot. Execute o comando abaixo para realizar a instalação:

emerge reiserfsprogs syslog-ng dhcpcd pciutils lilo

Para que o seu Linux seja bootável, execute o comando nano /etc/lilo.conf e deixe o arquivo confome abaixo:

lba32
boot = /dev/hda
map = /boot/.map
install = /boot/boot-menu.b
menu-scheme=Wb
prompt
delay = 50
timeout = 100
vga = normal
image = /boot/bzImage
    root = /dev/hda1
    label = Gentoo
    read-only

Depois da edição execute o comando lilo para gravar as alterações no arquivo de configuração no disco. Deve ser retornada a seguinte mensagem.

Added Gentoo *

Colocando serviços para iniciar automaticamente

Alguns serviços devem ser iniciados automaticamente como o gerador de log e a inicialização da rede. Execute os comandos abaixo:

rc-update add syslog-ng default
rc-update add net.eth0 default

Pronto! Seu Gentoo está pronto e pode virar o que você quiser: Servidor Web, servidor de arquivos ou mesmo um Desktop Gnome, Kde ou qualquer outro gerenciador de janelas que você quiser.

Para reiniciar e testar o Gentoo execute os comandos abaixo:

exit (sai do chroot)

reboot

Não esqueça de remover o ISO do drive de CD virtual, senão no reboot será iniciado novamente o CD de instalação.

Se tudo foi configurado corretamente, o seu Gentoo iniciará sem problemas.

Finalizações:

Depois de logar no seu Gentoo você pode executar estes passos, que são opcionais.

Compactando os fontes do kernel

Os fontes do kernel são grandes e ocupam um espaço considerável em um disco de 2 GB. Execute os comandos abaixo para compactá-lo:

cd /usr/src/linux
make clean all
cd ..
tar -cjf linux.tar.bz2 linux/
rm -rf linux/

Deletando os fontes baixados

Todos os fontes que o Gentoo baixa ficam guardados no diretório /usr/portage/distifiles. Eles não são necessários para o sistema, se você quiser excluí-los para liberar espaco execute o comando abaixo:

rm -rf /usr/portage/distfiles/*

Lembre-se que esta é uma instalação básica. Existem várias configurações específicas para melhorar a performance e customizar a instalação do Gentoo. Agora você pode instalar o que quiser, inclusive a interface gráfica, o Gnome ou KDE. Se tiver alguma dúvida sobre o funcionamento do emerge, que possibilitará a instalação deste programas clique aqui para saber mais.

Caso alguma coisa neste procedimento esteja errada ou não esteja clara, deixe seu comentário!

XenServer: O VMware ESXi killer

Eu sou um fã declarado dos produtos VMware e acho que o lançamento do VMware ESXi gratuito foi um passo decisivo na popularização da virtualização em ambiente corporativo.

Qual é o tipo de reação da concorrência depois disto? Lançar um produto ainda melhor! Eu já falei a algum tempo do XenSource Server aqui no blog. Ele foi o primeiro produto de virtualização gratuito que era instalado diretamente no hardware. virtualization, virtualização, vmware, esxi, xen, xenserver, war, competition, competição, guerra, datacenter, free, grátis, cpd, paradigma, transformation, transformação, nova era, new era, hardware, green, verde, ecológicoJustamente para ser contraponto a este software que o VMware ESXi gratuito apareceu. Agora a Citrix, que é dona do produto, lançou o XenServer “full” gratuito. Ela não cobra o software e espera ganhar dinheiro vendendo suporte, caso o cliente necessite.

A Citrix deve ter achado que nunca conseguiria alcançar o VMware e o apelo de um produto gratuito mas com suporte pago, traria mais faturamento para a empresa do que o modelo tradicional licenciamento + suporte.

Dentre as vantagens do XenServer em relação ao VMware ESXi, as principais são:

  • Console centralizada que possibilita a administração de vários servidores Xen de um único ponto. Em uma solução VMware você precisaria comprar o Virtual Center, que não custa barato.
  • Possibilidade de mover máquinas virtuais entre servidores com Xen sem desligá-las. Uau! Este produto é chamado Live Motion e seu equivalente o VMotion em instalações VMware só está disponível nas versões pagas.
  • Possibilidades de máquinas virtuais com até 8 processadores. Em qualquer versão do VMware o máximo é 4.

Claro que o VMware ainda está muito longe dos concorrentes (pessoalmente acho que uns 3 anos a frente do XenServer e 6 anos em relação o Hyper-V da Microsoft), tendo alguns recursos que os outros “players” ainda estão correndo atrás (como o Storage VMotion que possibilita mover os discos da máquina virtual com ela ligada), mas o XenServer das opções gratuitas é disparada a melhor.

Leia Mais

Como instalar o VMware ESXi

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Como instalar e usar o VirtualBox

Como instalar o Windows XP usando um pendrive

Como instalar o Ubuntu de dentro do Windows

Como instalar e usar o VirtualBox

O VirtualBox é o melhor software de virtualização para uso em desktops. É muito rápido e funciona muito bem para testes ou mesmo para rodar softwares que rodam em sistemas operacionais diferentes do seu.

Este tutorial explica como instalar o VirtualBox 2.1.4 em Windows e como criar uma máquina virtual.

Baixando o software

O VirtualBox é free e open source. Para baixar o software (36 MB) acesse o site www.virtualbox.org e clique na sessão Downloads.

Instalando

A instalação do VirtualBox é extremamente fácil. Basta seguir o processo NNF (Next, Next, Finish).

Criando uma máquina virtual

Na primeira execução do software será solicitado seu nome e e-mail. Preencha os dados e tique a opção para não ser contatado.

Clique no botão Novo:

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Será aberto um assistente que o ajudará nesta tarefa, clique em Próximo para continuar:

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Nomeie a máquina virtual e escolha qual será o sistema operacional que ela conterá e clique em Próximo para continuar:

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Digite agora a quantidade de memória que a máquina virtual irá ter e clique em Próximo para continuar:

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Na tela seguinte será para você escolher o disco que será usado para a máquina virtual. Neste instante não há disco criado, então clique no botão Novo para criar:

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Será aberto um outro assistente para criar um disco virtual e clique em Próximo para continuar:

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Existem 2 opções para criar o seu disco: dinamicamente expansível e tamanho fixo. O primeiro permite que você crie um disco com um tamanho de 10 GB por exemplo, sem alocar imediatamente o espaço. A medida que o espaço for sendo usado, o espaço será alocado. O problema desta abordagem é que o arquivo pode ficar altamente fragmentado, degradando a performance. O segundo tipo é o tamanho fixo. O espaço é alocado no momento da criação. Tende a ter melhor desempenho que o de tamanho dinamicamente expansível. Para este tutorial escolha o tamanho fixo e clique em Próximo:

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Nomeie o disco, escolha o tamanho e clique em Próximo:

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Clique em Finalizar para continuar a criação do disco:

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Aguarde a criação do disco:

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Depois que o disco foi criado, selecione-o e clique em Próximo:

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Clique em Finalizar para terminar o assistente:

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Sua máquina virtual está criada. No painel do lado esquerdo aparecerá o nome da máquina. No painel do lado direito, clique sobre o CD/DVD-ROM. Na tela que for aberta, selecione a opção Montar drive de CD/DVD e escolha se você usará o disco do seu drive de CD ou se você vai usar um ISO. Neste tutorial montaremos o ISO do CentOS. Clique na opção Arquivo de Imagem ISO e clique no botão em forma de Pasta:

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Será aberto um assistente de Mídias Virtuais. Clique em Acrescentar para adicionar um ISO:

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Selecione o arquivo de imagem e clique em Abrir:

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Clique no ISO que você acabou de adicionar e clique em Selecionar:

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Clique em OK para finalizar a montagem do ISO na máquina virtual:

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Agora você já pode iniciar a sua máquina virtual selecionando-a e clicando no botão Iniciar:

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Quando você clicar na console da máquina virtual, você receberá alguns avisos. Eles informam que se você precisar sair da console, deverá pressionar a tecla Ctrl do lado direito. Para não receber mais estes avisos marque a opção Não mostrar esta mensagem novamente:

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Agora você pode usar sua máquina virtual exatamente como se ela fosse uma máquina física:

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Revolucione seu datacenter com o VMware ESXi

vmware.gifNos últimos meses o Blog do Vicente publicou vários artigos sobre o software de virtualização gratuito VMware ESXi. Eu acredito que este software é um marco na maneira como os datacenters serão gerenciados daqui para frente:

VMware lança versão ESXi grátis: Seu datacenter nunca mais será o mesmo

Como instalar o VMware ESXi

Como criar máquinas virtuais no VMware ESXi

Como compartilhar recursos eficientemente no VMware ESXi

Como mover máquinas virtuais entre servidores VMware ESXi

Criando Snapshots no VMware

Usando um servidor NFS como meio de armazenamento para o VMware

Usando um servidor NFS como meio de armazenamento para o VMware – Parte II

Como aumentar o tamanho dos discos no VMware ESXi

Como aumentar o tamanho de partições Windows

Convertendo máquinas físicas em máquinas virtuais no VMware

Virtualização diminui o impacto no efeito estufa

O título parece estranho, mas é verdade. Quando você tem uma fazenda de servidores sem virtualização tem em geral uma baixa utilização de recursos em média. Servidores Windows utilizam normalmente 10% de CPU e sub-utilizam recursos como memória e disco. Mas o consumo de energia elétrica, tanto para o funcionamento do servidor como para a refrigeração do ambiente continua praticamente inalterado.Floresta

Com virtualização é possível consolidar de 5 a 20 servidores em uma só máquina, reduzindo drasticamente a quantidade de máquinas físicas e a necessidade de refrigeração ambiente do datacenter.

Fatos e dados:

– Cada servidor virtualizado evita o gasto de 7000 kWh por ano. Nos Estados Unidos isso custa 700 dólares por ano.

– Com a virtualização é possível consolidar em média na taxa de 15 para 1, ou seja, um datacenter pode ficar com apenas 7% do tamanho de antes da consolidação.

– 4 toneladas de CO2 deixam de ser emitidas para cada servidor consolidado. É o equivalente a tirar das ruas 1,5 carros.

Quer mais detalhes? Acesse site da VMware aqui.

Calcule a economia que a virtualização pode trazer para sua empresa.

Leia o estudo do Gartner aqui.

Comece a virtualizar seu ambiente com software gratuito VMware ESXi.

Microsoft lança software para gerenciamento de Virtualizadores

logo-header-sc-vmm-dg.gif, logo, logotipo, system center virtual machine manager 2008, microsoft, virtualization, virtualização, competition, competição, Vmware, ESX, gerenciamentoMicrosoft, não sua ânsia de destruir empresas (neste caso a VMware), lançou um software para gerenciar softwares virtualizadores (hypervisors).

O System Center Virtual Machine Manager 2008, além de gerenciar o Hyper-V, software de virtualização que a Microsoft lançou estes dias, também gerencia VMware.

Dei uma olhada no site da Microsoft. O software é absurdamente grande (3 GB) e não é grátis. É possível baixar uma versão de avaliação, para testar e se gostar pode comprar.

Eu li, não lembro onde, que a virtualização do Hyper-V ainda é muito lenta. Além disso, os recursos que a VMware tem disponíveis vão muito além de gerenciamento centralizado. A Microsoft vai precisa remar muito se quiser ser líder neste mercado.

Fonte: Baboo

Convertendo máquinas físicas em máquinas virtuais no VMware

A VMware quer muito popularizar ainda mais (talvez nem precise mais) suas soluções de virtualização. Para tanto criou um softwar chamado VMware Converter que converte suas máquinas físicas em virtuais.

Sabe aquele servidor que você tem num canto? Instalado em um hardware que dá até medo de desligar que pode não voltar mais? Em que está instalado aquele software que ninguém sabe como instalar ou tem a mídia e ainda está em produção? É para estas máquinas que o Converter foi feito.

Continuar lendo Convertendo máquinas físicas em máquinas virtuais no VMware

VMware lança versão ESXi grátis: Seu datacenter nunca mais será o mesmo

Praticamente todo profissional de TI conhece a VMware. Esta empresa foi a pioneira na implementação de Virtualização no ambiente Intel/AMD.

Com o aumento da concorrência (leia-se Microsoft e Xen Source) a VMware começou a não ser a única solução e lançou vários produtos gratuitos, entre eles o VMware Player e VMware Server. Nesta semana foi disponibilizada a versão ESXi gratuitamente.

Para saber a importância deste fato, analise os produtos de virtualização gratuitos da VMware:

VMware Player: Para usuários que querem testar appliances prontos como distribuições Linux. Não possui o recurso de criar máquinas virtuais. Roda em cima de Windows e Linux como aplicação.

VMware Server: Tem por objetivo rodar servidores de teste, não recomendado para servidores de produção com grande carga de IO. Roda em cima de Windows e Linux com serviço.

Abaixo diagrama das “camadas” do hardware físico até a máquina virtual no VMware Player e VMware Server:

Diagrama do VMware e VMware Player

VMware ESXi: Versão light do produto já consagrado VMware ESX. Trata-se de uma camada de software re roda diretamente no hardware, sem a utilização de sistema operacional (o que não acontece como o VMware Player e VMware Server). Abaixo diagrama ilustrativo:

Diagrama do VMware ESXi

O fato de dispensar o sistema operacional hospedeiro, aumenta dramaticamente a velocidade de IO, CPU e memória das máquinas guests.

A instalação do produto é ridiculamente simples, demora menos de 10 minutos. Não é necessário se preocupar com drivers, desde que você instale em use servidor de verdade (Dell, IBM, HP ou Sun).

Uma vez instalado, é possível configurar o IP, senha de root e alguns outros parâmetros utilizando assistentes da console.

Depois de configurado, basta acessar via navegador o IP do servidor, baixar o cliente e começar a criar suas máquinas virtuais.

Agora respondendo à pergunta: Porque o VMware ESXi vai revolucionar o seu datacenter?

1) Na maioria das vezes, os servidores ficam ociosos a maior parte do tempo. Desde que você tenha bastante memória (4 GB ou mais) você pode facilmente colocar 3, 4 ou até 5 servidores virtuais no mesmo hardware físico. Economiza, espaço, energia elétrica e ar condicionado. Tudo isso sem comprometer o tempo de resposta das aplicações.

2) Você não vai ter que ficar procurando drivers para instalar nos seus servidores. O hardware virtual é padrão e “emula” dispositivos que qualquer sistema operacional dá suporte.

3) Se você utilizar um NAS (usando NFS) ou storage, é possível garantir disponibilidade muito maior para seus servidores. Caso algum servidor ESXi falhe, dá para subir a máquina virtual em outro host que tenha o ESXi instalado e tenha acesso à partição das máquinas virtuais. E o melhor de tudo: O VMware ESXi suporta tanto NAS quanto acesso a discos em storage.

Claro que a VMware não dá ponto sem nó, tudo isso vai deixar você com um gostinho de quero mais. Existem outros produtos, que permitem mover máquinas virtuais entre hosts diferentes sem desligar a máquina, mover os discos virtuais da máquina de lugar sem desligar,  administrar vários servidores VMware de uma console única. Só que estas licenças são cobradas, mas você não vai precisar reinstalar nada, já que é só adicionar as licenças que os recursos que estavam desabilitados estarão disponíveis.

IMPORTANTE: O VMware ESXi é voltado para o uso em servidores. Depois de instalado no servidor, a console dele não pode acessar as máquinas virtuais nele contidas. Se você quiser instalar um software de virtualização na sua estação para “brincar”, instale o VirtualBox.

Quer testar o VMware ESXi? Registre-se e baixe o software daqui.

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