Pegando carona no post do mp3 player de 800 reais do Submarino, achei este artigo na Folha online hoje:
Em uma loja virtual, o CD da banda britânica Coldplay (“Viva La Vida”, nove canções) custa R$ 32,90. O da Madonna (“Hard Candy”, doze faixas) está com desconto: passou de R$ 44,90 para R$ 29,50. Na rua Santa Ifigênia (centro de São Paulo), o tocador de MP3 mais barato sai por cerca de R$ 30 e armazena 1 GB em arquivos (até 200 músicas de cinco minutos).
Com celulares a centralizar o conteúdo audiovisual portátil, os “players” de música digital ocupam hoje o espaço antes reservado aos radinhos de pilha. Seus preços baixos são proporcionais à pouca durabilidade.
No mercado popular, sobraram dois tipos de “iPobre”: com bateria recarregável ou a pilha. O primeiro é o mais caro (varia entre R$ 40 e R$ 60 para o aparelho de 1 GB). Seu aspecto lembra o de um iPod Shuffle, da Apple, mas é comum vir com logo de empresas como Sony –que, naturalmente, não produz qualquer coisa parecida.
O “gadget” popular grava áudio, sintoniza rádio AM/FM e serve também como pendrive. O ponto mais fraco são os fones de ouvido, sofríveis até mesmo quando funcionam.
Um modelo com design mais alongado, que pede uma pilha AAA, apresenta preços ainda mais apelativos –a partir de R$ 30. A variação de uma loja para outra oscila em até R$ 15, e já há lojistas afirmando que precisarão cobrar mais caro por conta da alta do dólar.
Os controles desse aparelho são fáceis de manusear, embora o botão “play” afunde também com alguma facilidade. É possível, mas pouco recomendável gravar arquivos de diferentes formatos no aparelho. Alguns podem ficar irreparavelmente corrompidos.
A Folha Online visitou seis lojas na região da Santa Ifigênia: todas dizem ter garantia de, pelo menos, um mês.