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Mover a pasta Documents and Settings para outro drive

Um dia desses precisava mover a pasta Documents and Settings para o drive D:. Por se tratar de um servidor haviam mais de 100 usuários nesta pasta, não ia ser tarefa fácil.

A Microsoft possui um procedimento no seu site (http://support.microsoft.com/kb/236621), mas não dá garantia nenhuma de que funcione. Eu também não dou.

É possível mover a pasta Documents and Settings para outro drive seguindo o procedimento a seguir:

1. Faça backup . Já que ninguém garante que vá funcionar tenha certeza que se der alguma coisa errado você tenha condições de recuperar a máquina.
1.1. Gere um export do registro.
1.2. Faça um backup System State

2. Crie um usuário local com direito de administrador. Por exemplo usuário temp.

3. É altamente recomendado que se reinicie o servidor e entre em modo de segurança (F8). Isso garante que não vai mais nenhum usuário conectado durante o procedimento. Você vai ficar sem acesso remoto, então vá para a frente do servidor ou façaa acesso remoto usando recursos de hardware.

4. Se logue com o usuário criado no passo 2. O usuário temp, se lembra?

5. Crie uma pasta Documents and Settings no drive de destino, por exemplo D: Documents and Settings.

6. Configure o explorer para exibir todos os arquivos ocultos.

7. Copie todo o conteúdo de c: Documents and Settings para a pasta Documents and Settings do drive de destino, exceto a pasta do usuário logado e a pasta NetworkService.

8. Altere todas as entradas do registro que fazem referência a pasta Documents and Settings
8.1. Entradas a serem alteradas:

  • c:Documents and Settings para d:Documents and Settings
  • %SystemDrive%Documents and Settings para d:Documents and Settings
  • c:docume~1 para d:docume~1

8.2. Entradas que não devem ser alteradas:

  • DeviceHarddiskVolume#Documents ans Settings

8.3. Replace automático
Instale o software RegEditX (http://www.regeditx.com/ )
* O RegEditX está em versão BETA free quando este procedimento foi escrito. Ela só irá funcionar até 31/12/2011, após este período verificar as condições de uso da nova versão.
No menu escolha RegEditX / RegEditX Crawler …
Faça a pesquisa
Selecione todos os resultados e faça um replace.

8.4. Replace manual
Após o replace automático faça uma busca manual para garantir que não sobrou nenhuma ocorrência.
Abra o regedit e procure por entradas que ainda apontem para o caminho antigo, alterando-as manualmente para o novo drive.

9. Reinicie normalmente o servidor.

10. Teste se tudo deu certo renomeando a pasta c:Documents and Settings, se não conseguir renomear repetir busca e substituição com o regedit repetindo a partir do passo 3.
Se nada deu certo restaure o registro exportado no passo 1.1 e “de volta a prancheta”.

11. Remova o usuário local criado no passo 2 e depois que vários usuários confirmarem o sucesso da operação apague a pasta Documents and Settings (já renomeada) do drive C:.

Antivírus gratuito para pequenas empresas

As pequenas empresas que conheço quase sempre utilizam antivírus gratuitos como Avira, AVG ou Avast!. O problema é que o licenciamento destes antivírus é somente para uso não-comercial, o que deixa estas empresas na ilegalidade.

Agora se sua empresa possui até 10 computadores, você pode utilizar o Microsoft Security Essentials gratuitamente. Assim se você comprar um computador com o Windows original (se você instalou o Windows pirata o buraco é mais embaixo 😉 ) pode utilizar este antivírus sem custo.

Dificilmente uma fiscalização da ABES/BSA aparecem para fiscalizar uma pequena empresa, mas se for fácil e rápido, por quê não deixar tudo regularizado?

Leia Mais:

Como instalar o Windows 7 usando um pendrive

Como instalar o Ubuntu em um pendrive

Como instalar o Ubuntu de dentro do Windows

Como melhorar o desempenho no Windows

Como instalar o VMware ESXi

Como criar máquinas virtuais no VMware ESXi

Convertendo máquinas físicas em máquinas virtuais no VMware

Como compartilhar recursos eficientemente no VMware ESXi

Como aumentar o tamanho dos discos no VMware ESXi

Quer aprender inglês? Acesse Aprender inglês pode ser divertido

Quer aprender alemão? Clique Sprechen Sie Deutsch

Quer aprender francês? Acesse este link.

 

Como instalar o Ubuntu de dentro do Windows

Instalar Linux no seu computador nunca foi tão fácil. Mesmo assim muitos usuários ainda tem medo de fazer “besteira” e destruir seu Windows nesta empreitada.

Já faz algum tempo que existe como instalar o Ubuntu na mesma partição do Windows. Usando este método sua única preocupação será de ter pelo menos 6 GB disponível em disco. Que tal então aproveitar o lançamento do Ubuntu 11.04 e começar a usar? É muito simples, mas mesmo assim fiz um tutorial sobre o assunto.

– Baixe o Wubi.exe.

– Execute-o, será aberta uma tela igual a esta:

wubi

– Você poderá escolher o drive onde será instalado, qual o tamanho da instalação, qual o gerenciador de janelas, o idioma, o usuário e a senha. Você pode deixar todas as opções como estão e clicar em Instalar.

– Será iniciada a instalação. Se o firewall do Windows estiver habilidado, você pode receber uma mensagem igual a abaixo. Clique em Desbloquear:

firewall-windows

– Aguarde a instalação. Será baixado automaticamente o ISO do Ubuntu e depois instalado. Como a ISO tem quase 700 MB, a instalação vai demorar um tempinho…

wubi-installing

– Depois de instalado basta marcar Reiniciar Agora e clicar em Terminar.

wubi-finishing

Depois de reiniciar aparecerá um menu para você escolher se quer entrar no Windows ou no Ubuntu. Na primeira vez que o Ubuntu foi iniciado a instalação continuará. Não se preocupe nenhuma interação com o usuário é necessária. Depois disso o Ubuntu Linux 11.04 estará disponível para você testar.

Se você não quiser mais o Ubuntu instalado no seu computador, basta ir no Painel de Controle, Adicionar ou remover programas e desinstalar o Ubuntu:

adicionar-remover-programas-ubuntu

Não tem espaço no seu hd? Não tem problema, se você tem um pendrive maior de 2 GB ou mais, é possível utilizá-lo para rodar Linux.

Como você pode ver, há muitas maneiras de você experimentar o Linux, basta querer. 😉

Como copiar Terabytes de dados num piscar de olhos

Os leitores mais antigos do blog talvez lembrem de um artigo que escrevi a algum tempo sobre o robocopy, uma ferramenta para cópia de arquivos bastante poderosa desenvolvida pela Microsoft. Ela funciona muito bem mas tem o problema de ser lenta.

Estes dias precisei mover 300 GB de dados de um disco de um servidor para um storage e queria fazer rapidamente já que alguns milhares de usuários utilizam o referido servidor e quando menor o downtime, melhor. Depois de alguma googladas achei uma alternativa melhor que o robocopy: o RichCopy.

O software faz tudo que o robocopy faz com a vantagem de ser gráfico e muito mais rápido. O segredo da sua velocidade é o fato de fazer várias cópias simultaneamente. Isso faz com que a velocidade seja entre 5 e 10 vezes mais rápido que o robocopy!

Existe também o recurso de fazer somente a cópia dos arquivos alterados, mas aí a velocidade cai bastante. Se você não tem restrição de link, vale mais a pena, apagar tudo e copiar de novo!

Este software não substitui o robocopy, mas pode ser uma mão na roda se você precisa copiar quantidades cavalares de dados entre servidores em uma migração, por exemplo.

Quer experimentar? Acesse este site e baixe o instalador.

Leia Mais

Conheça o Robocopy, o rsync da Microsoft

Teracopy, o melhor jeito de copiar arquivos

Linux, BSD, AIX, Solaris, Mac OS e HP-UX logando em domínio Windows

Fazer o Linux logar no domínio pela primeira vez foi uma batalha. Aqui no blog já divulguei como colocar o Ubuntu e o CentOS em domínio Windows. A quantidade de configurações é enorme e normalmente cada versão e sabor de Linux precisa de um ou outro ajuste para deixar tudo funcionando.

Estes dias tentei fazer o AIX, logar no domínio Windows e fiquei frustrado. Até que eu voltei para uma solução que tinha ouvido falar mas não havia testado: o Likewise.

Baixei o pacote, executei o instalador (via smit, é claro), adicionei no domínio e pimba! Funcionou de primeira! O Diogo testou no CentOS e no Suse e funcionou legal também. Pela lógica, nos outros sistemas operacionais deve ser fácil também.

Os únicos passos que você precisa seguir:

  • Configurar o /etc/resolv.conf. Algo parecido como o abaixo deve ser o suficiente:
nameserver ip_do_seu_dns
search seu.domínio
domain seu.domínio
  • Acertar o seu /etc/hosts. Abaixo um exemplo:
127.0.0.1 localhost
ip_do_host nome_do_host nome_do_host.seu.domínio
  • Como root, você precisará adicionar o host linux/aix/solaris/hp-ux/mac os/bsd no domínio com o comando:
/opt/likewise/bin/domainjoin-cli join seu.domínio conta_com_permissão
  • Agora para logar no seu domínio, logue no seu computador com um usuário de rede utilizando o formato de usuário:

seu\conta_de_domínio

Note que seu é a primeira parte do domínio seu.domínio e \ é um caracter de escape mais o normal para logon no próprio Windows.

Apesar da simplicidade da primeira configuração, o Likewise é bem poderoso e permite vários ajustes que descrevo aqui.

O Likewise é desenvolvido por uma empresa que lançou a versão Open para os usuários sentirem o “gostinho-de-quero-mais” e comprarem a versão Enterprise.

Quer experimentar? Acesse Likewise.com e baixe a versão para o seu sabor de sistema operacional.

Como ativar compressão em sistemas de arquivos no Linux

Imagine que você precise fazer um “export” de um banco de dados de 100 GB e você tem só 50 GB livres no seu servidor. Você pode facilmente criar o export direto para um arquivo .gz. É rápido e fácil. Mas imagine agora que seu banco de dados corrompeu e você precisa restaurar os dados. Até onde eu sei você vai precisar baixar o export inteiro e não vai ter espaço para isso porque o banco não consegue ler o export de dentro do arquivo .gz. (Se alguém souber como, me avise que eu atualizo este artigo). A alternativa neste caso seria baixar o backup em outro servidor, montar via NFS no servidor de destino e ter o custo da rede para fazer o import novamente.

Outro exemplo: Você tem um servidor de arquivos com dados raramente consultados (planilhas, arquivos de texto, etc) e eles ocupam muito espaço. A alternativa de novo é zipar os arquivos, mas não é muito prático descompactar quando for utilizar os arquivos novamente.

No Windows Server 200X, existe a compactação do NTFS, nativa. Basta ir em propriedades, Avançados, Compactar…

E no Linux? Eu já li alguma coisa sobre compactação usando Reiser4, mas nunca vi funcionar. E ainda por cima Reiserfs depois que o Hans Reiser foi preso por matar a mulher, tem um futuro ameaçado.

Felizmente eu achei uma solução elegante utilizando o Fusecompress. Como o próprio nome diz, o Fusecompress usa Fuse que é um componente do Linux que permite montar dispositivos sem precisar de direitos de root. Além do Fusecompress, existem dezenas de implementações que utilizando Fuse para montar desde ISOs até partições NTFS.

O legal do Fusecompress é poder utilizar qualquer partição já criada, independente do sistema de arquivos utilizado. Basta você apontar um diretório que será utilizado como respositório para um ponto de montagem qualquer. Por exemplo: para montar o diretório /origem no /destino, basta executar o comando:

fusecompress /origem /destino

Se você executar um df -h aparecerá o seguinte retorno.

/dev/sda3             170G  108G   63G  64% /
fusecompress          170G  108G   63G  64% /destino

Como você pode ver no exemplo acima, o disco /destino é o mesmo do /. Não é necessário utilizar nenhum partição específica para isso. Agora você pode usar o /destino para “jogar” os arquivos que deseja armazenar de forma compactada. Para testar eu copiei um export de Oracle de 30 GB para o diretório /destino. Dando um ls, é possível comparar o /origem (que efetivamente está armazenado do disco) com o /destino (que é acessável utilizando o fusecompress). Neste caso a taxa de compressão é de pouco mais de 6 para 1. Nada mal. Para ver a diferença entre o tamanho real do arquivo e o tamanho em disco basta executar o comando:

ls -lha  /origem/arquivo /destino/arquivo

O retorno será parecido com o abaixo:

-rw-r--r-- 1 vicente vicente 4.8 GB Jun 29 11:25 export
-rw-r--r-- 1 vicente vicente 30 GB  Jun 29 11:25 export

Note que o arquivo é armazenado em disco no /origem e lá aparece com 4.8 GB.  Ser você for abrir este arquivo sem montar com o fusecompress só achará cobras e lagartos. Agora se você montar no /destino poderá acessar o arquivo do mesmo jeito que acessaria um arquivo não compactado. Note que é uma compactação bem razoável que vem com um custo de performance grande com uso intensivo de CPU e uma demora bem maior para realizar a criação ou cópia deste arquivo para o /destino. Para copiar do /destino no entanto a demora não é tão grande. Por padrão é utilizado o formato ZLIB para compactação. É possível utilizar os formatos LZO (rápido, mas usa muita memória. Em um teste que eu fiz, faltou memória em uma máquina com 2 GB de RAM e a operação foi abortada), BZ2 (compacta muito mas é muito lerdo) e LZMA (que não testei). Caso queira testar estas opções, basta executar man fusecompress e ver quais são os parâmetros.

Caso precise desmontar o volume comprimido basta utilizar o comando:

fusemount -u /destino

Com certeza esta é uma opção interessante para quem precisa guardar dados muito volumosos e não tem espaço suficiente. Mas não custa avisar: se for utilizar o fusecompress em produção, você vai precisar testar e ter certeza que vai funcionar com segurança para o seu ambiente. Os testes que eu fiz foram em ambiente de teste e eu não dou nenhuma garantia de funcionamento. Lembre-se que não adianta xingar a minha mãe, ela nem gosta de Linux…

Como programar o desligamento do seu computador

Imagine que você está baixando um arquivo grande com o uTorrent ou está ripando um DVD a previsão de término é de 2 horas, é 23:00 h e você quer ir dormir, mas não quer deixar o computador a noite inteira ligado. Existe maneiras de programar o desligamento do computador facilmente.

Programando o desligamento no Windows XP

Vá em Iniciar, Executar e digite:

shutdown /i

Será aberta uma janela parecida com a abaixo. Para desligar seu computador dentro de 2 horas, preencha conforme o exemplo:

Logo após a programação você verá a seguinte tela:

Se você se arrepender e quiser cancelar o desligamento, vá em Iniciar, Executar e digite shutdown /a e o shutdown será cancelado.

Programando o desligamento no Windows Vista

No Windows Vista a Microsoft “capou” o shutdown e você não pode agendar desligamento para mais de 999 segundos (pouco mais de 16 minutos). Então para poder programar o desligamento de seu computador você precisará utilizar o agendador de tarefas. Se 16 minutos forem suficientes para você, preencha a tela do shutdown conforme abaixo:


Você receberá o aviso abaixo:


Para programar o desligamento no Vista usando o agendador de tarefas. Vá em Iniciar, Executar e digite cmd.exe. Para desligar o computador 2 horas depois das 23:00 h:

at 01:00 shutdown -s -f

Se você quiser pode somente hibernar o computador. Hibernar tem a vantagem de acelerar o boot do computador, já que todos os dados da memória serão gravados em disco. Para isso digite:

at 01:00 shutdown -h

Programando o desligamento no Linux

Abra uma console, usando o Ctrl+F1 ou Ctrl+F2, logue com o seu usuário e digite:

sudo su

Se pedir a sua senha digite-a. Digite o comando:

sleep 2h ; shutdown -h now

Como dar “telnet” para computador Windows

Na verdade não é bem um telnet, mas abrir remotamente uma console texto de um Windows NT ou superior.  Basta você baixar o programa PSEXEC, que executa comandos remotos em computadores Windows baseados no Windows NT. A vantagem dele é conseguir rodar comandos texto interativos, como por exemplo executar um dir ou format em um computador remoto. O uso mais interessante é abrir uma console na máquina destino, executando o comando:

psexec \nome_do_computador cmd.exe

Pronto! O cmd.exe que você estará executando lá na estação do usuário. Funciona como se você estivesse na frente da máquina, dando comandos diretamente. Uma mão na roda para quem trabalha de suporte técnico, evitando ter deslocamentos para máquinas remotas ou agilizando desligamento de computadores com vírus, por exemplo.

No site abaixo, você pode baixar o software e ver exemplos de utilização do comando:

technet.microsoft.com

Idéias (I)

Aqui vai uma idéia para a Microsoft melhorar o Windows 7.

A nova interface da barra de tarefas do Windows 7 ficou muito boa, só que uma coisa não ficou intuitiva. Como executar uma segunda instância de um programa. É simples, diria o pessoal da Microsoft, é só clicar com o botão do meio ou então pressionar a tecla Shift enquanto clica com o botão da esquerda.

Simples né? Também NÃO achei.

Mas ai vai a idéia para deixar a coisa intuitiva:

Quando um programa já está sendo executado o ícone dele fica com uma moldura e quando você posiciona o cursor sobre ele aparece uma miniatura do programa aberto (ou apenas o título do programa em configurações mais básicas). Por que não colocar ao lado da(s) miniatura(s) um ícone de + (ou qualquer outra coisa que indique que você quer mais um daquele) para que se possa executar mais um do mesmo intuitivamente? Isso lembra bastante o método de abrir novas abas nos browsers.

Eis como ficaria (não reparem no desenho pois usei o Paint)

windows-plus

[Clique na figura para ampliar.]

Se alguém já teve esta idéia antes avise, senão é minha.

Dicas úteis sobre o ping

O ping é um comando usado para testar a conexão de rede entre equipamentos.

Para testar a conexão entre dois equipamentos basta digitar, no equipamento de origem, o comando ping seguido do endereço IP ou nome do equipamento de destino.

No Linux ele fica executando testes até que seja pressionado CTRL+C.

No Windows o padrão do comando é executar apenas 4 testes de conexão. Para que ele fique testando eternamente coloque o parâmetro -t ao final do comando. Pressionar CTRL+C também irá finalizar os testes.

Em ambos os Sistemas Operacionais quando CTRL+C é pressionado o comando é encerrado e é mostrado um resumo dos testes, com número de pings executados, percentual de pings respondidos, e os tempos máximo, mínimo e médio que os pings demoraram para serem respondidos.

Mas e se você quiser deixar um computador pingando em outro o dia inteiro, mas ao mesmo tempo quiser coletar estatísticas de tempos em tempos.

Uma solução seria pressionar CTRL+C para parar o comando e logo em seguida executar o comando novamente, mas ao final do dia você teria que somar todos os dados manualmente para ter o resultado do dia inteiro.

A solução mais profissional é usar CTRL+BREAK (no Windows) ou CTRL+ (no Linux). Isso fará com que seja mostrado o resumo das estatísticas até aquele momento sem interromper o comando. Ao final dos testes pressione CTRL+C para encerrar o comando e receber o resumo de todo o período.

No Windows

pingwindows

No Linux

pinglinux