Caso você tenha um HD que tem bad blocks, pode formatar como ext3 marcando os bad blocks para não serem usados.
Exemplos:
mkfs.ext3 /dev/hdd1 -c -v
O comando acima vai fazer um teste de leitura no disco. Em casos mais extremos pode não funcionar.
mvfs.ext3 /dev/hdd1 -c -c -v
Este comando vai fazer um teste de gravação no disco. Execute o comando e vá dar uma volta porque demora muiiiito tempo. Num HD de 40 GB com uns 5% de bad block demorou mais de 3 horas…
O Stellarium é uma boa pedida para os amantes de astronomia e curiosos. Ele mostra o céu com o nome das constelações e planetas. É possível ajustar suas coordenadas geográficas para simular exatamente como está o céu na sua cidade!
Tem para Windows, Mac e Linux. Para instalar no Fedora é só usar o YUM e no Gentoo o Emerge.
Mais informações em: http://www.stellarium.org/
Eu achei uma distribuição de Linux muito interessante. É a Damn Small Linux ou Linux Pequeno pra Caramba, numa tradução livre.
E realmente é muito pequena. O ISO tem 50 MB e vem com o XMMS, Firefox, planilha eletrônica e algumas coisas mais.
Outra característica interessante é que, segundo o site, roda até em 486 DX. Pelos testes que eu fiz ocupa menos de 30 MB de memória com a interface gráfica carregada. Pode ser uma boa pedida para a máquina que você tem encostada em casa e não sabe o que fazer com ela. Pode ser instalado inclusive em Pendrives.
Mais informações: http://www.damnsmalllinux.org/
MAC address (Media Access Control) é o endereço único que uma placa de rede possui para se identificar dentro de uma rede local. Se um computador precisa conversar com outro, via protocolo ARP, descobre qual o MAC address de destino para estabelecer a comunicação. Este endereço possui o seguinte formato: 00:60:97:C2:72:E0
Já aconteceu comigo de um usuário configurar um servidor DHCP “pirata” e este começar a distribuir IP’s inválidos. Às vezes alguém liga algum equipamento que gere broadcast excessivo congestionando a rede onde está plugado.
Estas situações geram problemas para o administrador de rede. Com relativa facilidade é possível saber o IP ou MAC do equipamento causador do problema utilizando um sniffer (software que captura os pacotes que circulam na rede). Na maioria das vezes com o IP fica fácil descobrir o responsável mas quando isso não é possível o MAC pode ajudar.
Os primeiros 6 números do MAC identificam o fabricante da placa de rede. No exemplo 00:60:97:C2:72:E0, os dígitos 00:60:97 identificam que o fabricante é 3Com. Se o fabricante for a Cisco dá para deduzir que o causador é algum roteador ou switch, se for Toshiba um notebook, se for Xerox uma impressora e assim por diante.
O site http://www.coffer.com/mac_find é possível consultar um determinado MAC e verificar quem é o fabricante.
Imagine que você precisa sincronizar dois servidores com 100 GB de dados periodicamente.
Alguns arquivos são alterados mas você não sabe quais são. Uma solução seria deletar tudo de um lado e copiar novamente. Só que isso demora. E demora muito…
O utilitário Robocopy que vem junto com o resource kit do Windows 2000 e 2003 pode ajudar nesta tarefa. Uma vez feita a cópia inicial ele só copia na próxima vez os arquivos que foram alterados. Pode inclusive deletar no destino arquivos que foram deletados na origem e levar junto permissões de arquivos NTFS.
É ideal para manter contingência de servidores de arquivos, reduzindo drasticamente o tempo de retorno em caso de desastre.
No linux exite o Rsync, que faz praticamente a mesma coisa.
Se alguém quiser experimentar: clique aqui para o baixar o resource kit do Windows Server 2003 que além do robocopy tem muitos outros utilitários.
Caso você precise usar o emerge ou yum via proxy que não exija autenticação você pode usar o seguinte comando:
export http_proxy=ip_ou_nome_do_servidor:porta
Se o seu proxy precisa de autenticação use:
export http_proxy=”http://usuario:senha@ip_ou_nome_do_servidor:porta”
Tome cuidado se sua senha contém o caracter @ que pode ser confundido com o separador entre a senha e o ip do servidor proxy. O jeito mais fácil de resolver este problema é trocar a sua senha para uma sem o @.
Se você usa o Gnome, a partir da versão 2.18 quando você configura o Proxy de Rede no menu Sistema, Preferências, isso já é feito automaticamente.
Muitas vezes quando a internet da sua casa está lenta o problema pode ser o servidor DNS do seu provedor ou do fornecedor da sua banda larga. A Brasil Telecom, por exemplo, tem um problema crônico com seus servidores de resolução de nome.
No site OpenDNS.org você encontra as instruções para modificar as configurações do seu computador para apontar para os servidores deles. É impressionante a diferença que isso faz. Os problemas intermitentes para acessar os sites desapareceram.
Para quem está familiarizado com este tipo de configuração os servidores são: 208.67.222.222 e 208.67.220.220. Para quem não está acesse este link e verifique na coluna Get Started como configurar o seu sistema operacional.
Importante: Se for alterar as configurações do DNS do micro na sua empresa, consulte antes o administrador da sua rede. Em uma rede interna, a alteração errada desta configuração pode fazer muitas coisas pararem de funcionar…
Blog do Vicente 